Uma pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, mostra que Bolsonaro tem uma das menores rejeições (3,2%). A ascensão de seu nome em pesquisas recentes são um indício que a crise econômica e, sobretudo a crise moral do país, revela o fortalecimento do conservadorismo.
Uma consulta ao site Social Bakers, que monitora constantemente as redes sociais, comprova que a popularidade tanto de Bolsonaro quanto de Feliciano segue em alta.
Para efeitos de comparação, nas últimas semanas, Marco Feliciano saiu do sétimo lugar para segundo, com mais de 3 milhões e 403 mil seguidores. Ele já ultrapassou a presidente Dilma Rousseff, que sempre teve forte presença no Facebook. Isso sugere que as urnas mostram um posicionamento médio do brasileiro contra temas como regulamentação do casamento gay, do aborto e legalização das drogas.
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