Uau! 40 milhões de evangélicos brasileiros
A cultura brasileira tem passado por uma transformação cultural sem precedentes nesses últimos anos. Trata-se de uma alteração religiosa, que muda não só hábitos pessoais como econômicos e sociais. O aumento significativo do número de evangélicos tem representado, sim, uma forte alavanca mercantilista para o capitalismo.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) os evangélicos no Brasil chegam a 20% da população, quase 40 milhões de pessoas. Em termos econômicos, eles são formados, na sua maioria, por pessoas das classes sociais C e D, justamente as que mais tiveram crescimento de poder aquisitivo nos últimos anos.
Logo, o crescimento do mercado religioso como a música e literatura gospel permitiram o surgimento de novas empresas para suprir essa carência de produtos. Assim, muitas possibilidades de personalização de produtos para esse novo público surgiram, gerando emprego e renda. O estilo de vestuário que obedece aos padrões doutrinários das igrejas ampliaram o leque mercadológico de roupas.
Em uma velocidade vertiginosa os evangélicos ocupam todos os espaços imagináveis. Desde o turismo, com viagens (caravanas) para grandes congressos nas igrejas e Israel, Redes Sociais, Sites especializados em evangelização e venda de produtos personalizados para essa categoria, revistas, jornais, programas de TV e rádio, escolas, institutos teológicos, até gravadoras como a Som Livre.
Na área missiológica os brasileiros evangélicos foram recentemente apontados como o segundo país que mais envia missionários à outras nações, ficando atrás, apenas, dos EUA. O que está diretamente ligado ao aumento do poder aquisitivo dos evangélicos.
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